Emanoel Araujo, a ancestralidade dos símbolos: África-Brasil 

MASP, São Paulo

O MASP inaugura a terceira exposição de 2018, ano dedicado às histórias afro-atlânticas. Emanoel Araujo, a ancestralidade dos símbolos: África-Brasil apresenta 70 obras de Emanoel Araujo (Santo Amaro da Purificação, BA, 1940), um dos nomes mais expressivos do cenário artístico brasileiro, responsável por promover a arte e a cultura negras no país. Além de artista, Araujo é também curador e gestor cultural, tendo sido diretor da Pinacoteca do Estado de São Paulo e fundador do Museu Afro Brasil, que atualmente dirige. A mostra ocupa a galeria do segundo subsolo do Museu, local onde o artista realizou sua primeira individual no MASP, em 1981, que, na época, também ocupou o Vão Livre com esculturas de grandes dimensões.

Entre as 70 obras presentes em Emanoel Araujo, a ancestralidade dos símbolos: África-Brasil, 40 delas são esculturas e xilogravuras e 30 são cartazes, evidenciando sua aproximação com técnicas que vão além das artes plásticas, como a tipografia e a diagramação. Na mostra, os trabalhos oferecem um panorama dos diferentes períodos da carreira do artista, sem apresentarem, no entanto, um recorte cronológico ou retrospectivo. Na mostra, os diferentes conjuntos de obras estão dispostos em quatro núcleos: geometrias; máscaras; orixás; e navios.

Emanoel Araujo, a ancestralidade dos símbolos: África-Brasil
Curadoria:
Tomás Toledo
Abertura (para convidados): 
05/04
Visitação: de 06/04 a 03/06/2018; terça a domingo, 10-17h; às quintas, 10-20h
MASP: Avenida Paulista, 1578, São Paulo. Ingressos R$35 (inteira), R$17 (meia); grátis às terças-feiras

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