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Locust Projects apresenta The patience of ordinary things, uma instalação recém-comissionada pela artista baseada em Miami, Kerry Phillips, que explora as emoções complexas e experiências relacionadas ao envelhecimento, perda de memória e a essência da conexão humana. Em um salto ousado em sua prática, Phillips nos imerge na narrativa profundamente pessoal do cuidado com seus pais idosos através da interação de vídeo, projeções móveis e design espacial que evoca uma resposta emocional e promove um espaço comunal para reflexões compartilhadas sobre a vida, a perda e o legado.
A exposição será inaugurada na Locust Projects no sábado, 18 de maio de 2024, com uma Recepção de Abertura das 18h às 21h.
Em uma significativa partida do trabalho apresentado em sua recente exposição solo no Museu Bass em 2023, a instalação maciça e específica do local de Phillips na Galeria Principal de 2.600 pés quadrados da Locust Projects apresenta um vídeo narrativo em primeira pessoa explorando as minúcias da vida diária através de tarefas repetitivas e aparentemente mundanas, como dobrar roupas ou jogar cartas, que ancoram aqueles que experienciam perda de memória no presente.
No coração da exposição, os visitantes encontrarão uma projeção de vídeo em movimento atravessando a galeria, lançando paisagens abstratas de lavagem de tinta nas paredes do perímetro, circulando uma “herança” de longa data, simbolizando a fluidez abstrata da memória e do tempo.
Além de seus elementos visuais e interativos, a exposição serve como uma meditação sobre as narrativas que construímos para dar sentido ao envelhecimento e à mortalidade. A real dificuldade de lidar com um de nossos grandes tabus modernos. The patience of ordinary things oferece uma perspectiva profundamente íntima sobre os temas profundos do envelhecimento, memória e experiência humana, um moderno memento mori, sondando as perspectivas mutáveis e dinâmicas de família, comunidade e autoconsciência, oferecendo um espaço para os visitantes confrontarem seus medos, esperanças e expectativas em torno da morte e do rememorar, refletindo sobre os fios universais que nos conectam através da divisão temporal,
