Frieze London e Frieze Masters chegam com novas seções em edição 2021

Dentre as 276 galerias de 39 países que participam da Frieze até o dia 17 de outubro, estão quatro casas brasileiras, sendo elas Fortes D’Aloia & Gabriel, Galeria Millan, Mendes Wood DM e Vermelho

Estande da Lehmann Maupin na Frieze London 2021 FOTO: Courtesy of Linda Nylind/Frieze.

A Frieze London e a Frieze Masters tiveram início nesta quarta-feira, 13 de outubro, no The Regent’s Park em Londres! Reunindo grandes galerias de todo o mundo, as feiras também terão uma programação de palestras e projetos especiais abordando algumas das mais relevantes temas que atravessam a arte na atualidade. As feiras dão o tom da Frieze Week, uma semana com uma extensa programação de eventos em museus, galerias e parceiros que acontece pela cidade. Em paralelo com as duas feiras, há também a versão virtual de ambas, em formato viewing room, complementando o evento presencial com uma programação online expandida e conectando galerias e públicos em todo o mundo. Elas se estendem até dia 17 de outubro.

Dentre as 276 galerias de 39 países participantes, estão quatro casas brasileiras, sendo elas Fortes D’Aloia & Gabriel, Galeria Millan, Mendes Wood DM e Vermelho. A Galeria Vermelho tem um estande solo de Claudia Andujar, trazendo seus trabalhos fotográficos dos povos indígenas Yanomami. Também com um estande solo, a Fortes D’Aloia & Gabriel busca promover uma espécie de ampliação da mostra Laço rastro traço, de Mauro Restiffe, que está em cartaz no Galpão, em São Paulo.

Estande da Carl Freedman Gallery na Frieze London 2021. FOTO: Courtesy of Linda Nylind/Frieze

Além de uma seleção de artistas brasileiros e internacionais em seu estande, a Mendes Wood DM mostra peças em pedra sabão feitas por Solange Pessoa, no Frieze Sculpture Park. No estande estão obras de Paulo Nazareth, Sonia Gomes, Paula Siebra, Paloma Bosquê, Neïl Beloufa, Patricia Leite, Rubem Valentim, entre outros. Em parceria com a Cecília Brunson Projects, a Galeria Millan apresenta trabalhos do artista Feliciano Centurión, frisando seu importante papel na renovação da cena artística da Argentina depois da Guerra das Malvinas. 

Uma nova nova seção, intitulada Unworlding, é apresentada na Frieze London com curadoria de Cedric Fauq (curador do Palais de Tokyo e novo curador chefe do musée d’art contemporain de Bordeaux), apresentando uma seleção de artistas internacionais cujas práticas são centradas em torno da ideia da destruição do mundo como o conhecemos. Também acontece a adição de Editions, uma seção que apresenta os principais editores mundiais de obras editadas e múltiplas, com trabalhos de artistas renomados, como Paula Rego e Julie Mehretu. Já na Frieze Masters, uma nova seção também surgirá, chamada Stand Out, com curadoria de Luke Syson (diretor do Fitzwilliam Museum). Esta seção reúne objetos de arte de todas as épocas que são grandes obras de design, de brilho escultural e conceitual.

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