Museu virtual discute memória agregada aos objetos “banais”

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Pessoas acumuladores geralmente guardam objetos que não precisam de forma utilitária porque eles trazem reminiscências de algo para elas, seja lugares, pessoas ou momentos. Isso é a memória agregada que qualquer coisa pode ter, o que faz com que exista também um valor agregado a essas coisas. Valor esse que pode chegar a ser inestimável.

Pensando nisso, o núcleo de pesquisa do Instituto de Ciências Humanas da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), no Rio Grande do Sul, decidiu criar o Museu das Coisas Banais. Essa iniciativa virtual visa reunir objetos do cotidiano das pessoas em um lugar só. Para isso, o site do museu disponibiliza uma ferramenta que permite que qualquer pessoa envie uma fotografia de um objeto importante, assim como escreva um pequeno texto sobre o significado que aquilo tem para si.

portajoias museu das coisas banais
Porta Joias no acervo do Museu

Os idealizadores chamam essas coisas compartilhadas de “objetos biográficos”. Ingressos de shows e cinema, bichinhos de pelúcia, roupas, fotografias, diários, moedas: qualquer coisa pode fazer parte do Museu das Coisas Banais.

Ao redor do mundo, existem museus sobre as coisas mais inusitadas que você pode imaginar, como o Museum of Broken Relationships, em Zagreb (Croácia), que reúne memórias de relacionamentos que não deram certo, e o  Museum of Failure, em Helsingborg (Suécia), que tem um acervo de produtos e serviços que falharam!

Acesse o Museu das Coisas Banais clicando aqui e envie o seu objeto e sua história!

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