Essa exposição aborda a aquarela, muitas vezes subestimada em comparação ao óleo, destacando sua riqueza e complexidade como meio artístico. O seu apogeu ocorreu no século XVIII, quando se tornou popular entre as mulheres letradas como uma forma de expressão delicada e livre. A mostra examina como Kiefer, um artista contemporâneo, reinterpreta a aquarela em contextos emocionais e políticos, destacando sua intimidade e potencial expressivo. A mostra também compara as representações femininas na arte, desde a passividade até uma perspectiva mais assertiva e erótica, destacando as múltiplas interpretações da sexualidade feminina.