Inspiradas por fontes que vão desde o gesto de uma dançarina até a quebra de uma onda, do fluxo de metal fundido ao entrelaçamento de uma teia de aranha, as obras de arte em When Forms Come Alive evocam reinos fluidos e em constante mutação da experiência.
Ondulantes, caídas, eruptivas, em cascata e prolíficas de maneira promíscua, essas esculturas convidam a um olhar tátil e desencadeiam respostas físicas. Em uma era em que nossos encontros são cada vez mais digitalizados e descorporificados, essas obras de arte lembram os prazeres do gesto e do movimento, a poética da gravidade e a experiência da sensação em si.