Exposição apresenta trabalhos criados por Celeida Tostes, Anna Maria Maiolino, Nydia Negromonte, Tunga, entre outros, que propõem um retorno à terra
Categoria: Agenda
A exposição é a primeira individual da artista nos EUA e reúne trabalhos em diversas técnicas, se debruçando por sua trajetória entre os anos de 1958 e 2007
Em formato online na plataforma da galeria Isabel Croxatto, a mostra que fica no ar até 10 de março tem curadoria do duo Chiachio & Giannone e traz no título a palavra CUIR, uma hispanização do termo inglês “queer”
Esbell destaca-se na cena contemporânea como um dos mais importantes artistas de origem indígena do país; exposição parte da ideia de artivismo e pode ser visitada até 20 de março
O Museu de Arte Latino-Americana de Buenos Aires (MALBA) inaugura a exposição que dá início ao projeto “Paralelo 1 || 3” e que propõe uma reflexão sobre os limites da pintura
Inicialmente idealizada por Okwui Enwezor, a mostra “Grief and Grievance: Art and Mourning in America” apresenta trabalhos de 37 artistas que mostram como a arte pode reagir à epidemia de violência contra os negros norte-americanos
Obra formada por mas de 15 mil peças suspensas no ar convida o público a uma imersão; representando muito o repertório da artista e seu conceito de shikiri
Curada por Nathalia Lavigne, a mostra apresenta trabalhos já icônicos e inéditos de Aleta Valente, Maryam Monalisa Gharavi, Nino Cais, Regina Parra, Sallisa Rosa e Thiago Honório
Faixas, cartazes, bandeiras, estandartes, luminosos, pôsteres criados por 40 artistas serão vistos na rua e sem aglomeração
A exposição é uma ótima oportunidade para ver as obras do artista neoconcreto em diálogo com as linhas de Paulo Mendes da Rocha e de jovens artistas como max willà morais, Moisés Patrício e Rubiane Maia
A mostra foi idealizada por Renato Ranquine, criador da Gota Preta Filmes – distribuidora que busca apresentar filmes ligados ao universo das artes visuais e ao cinema experimental brasileiro
Conhecida por retratar artistas andrógenos e travestis na década de 1970, Madalena Schwartz trabalhava como lavadeira e só começou a explorar a fotografia aos 45 anos