Coletiva na galeria Raquel Arnaud propõe discussão sobre as cores e suas relações

Entre 24 obras presentes na mostra, é possível ver trabalho de mestres, como Arthur Luiz Piza e Carlos Cruz-Diez, ao lado de jovens Carla Chaim e Rafael Alonso

Obra de Tuneu
Obra de Tuneu

São raros os artistas que não se encantam pelo mundo das cores. O que elas significam; como o ser humano reage diante delas; como elas se comportam em diferentes superfícies ou ao lado de outras cores. Parece pertinente e interessante, então, criar possíveis diálogos entres renomados e jovens artistas em torno da cor! A equipe da galeria Raquel Arnaud, portanto, selecionou 24 obras de 22 artistas para criar possíveis conversas na mostra Doutrina das Cores, cujo título foi inspirado no livro do alemão Johann Wolfgang von Goethe publicado em 1810 – as descrições do fenômeno das cores presente na publicação, vale lembrar, influenciou fortemente os artistas pré-rafaelitas, além de pintores como William Turner e Wassily Kandinsky! 

Tratam-se de obras em diferentes suportes, mas com um ponto em comum: a cor tem sempre presença marcante e, em seu fluxo constante, busca adaptar-se às mudanças de contexto e sociedade. O conjunto propõe uma percepção subjetiva das paletas e sugere o questionamento dos distintos limites da representação e realidade.

Participam da exposição: Antonio Manuel, Arthur Luiz Piza, Carla Chaim, Carlos Cruz-Diez, Carlos Nunes, Daniel Feingold, Ding Musa, Dudi Maia Rosa, Elizabeth Jobim, Eduardo Sued, Frida Baranek, Geórgia Kyriakakis, Iole de Freitas, Jesús Rafael Soto, Julio Villani, Marco Giannotti, Rafael Alonso, Raúl Díaz Reyes, Rodrigo Andrade, Sérvulo Esmeraldo, Tuneu, e Wolfram Ullrich. E três artistas convidados da Galeria Millan: Dudi Maia Rosa, Rafael Alonso e Rodrigo Andrade. Não perca e vá de máscara!

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